“Eu fiquei muito insegura no começo, mas eu sou, assim, executora. Então eu falei: ‘Vou pagar pra ver e vou me comprometer.’ Foi assim. Deu certo. São 31 anos de loja. E a minha loja no começo, o estoque era em fichários! Imagina toda a evolução que eu tive como empreendedora. Então, eu tenho desafios. Às vezes, eu assisto à aula e falo: ‘Gente, não entendi nada.’ Aí eu vejo de novo, aperto o botão errado, some tudo… Mas eu sou comprometida. E já cheguei a triplicar o faturamento que eu tinha quando comecei no Black.
Então… acho que está valendo a pena. O meu problema era direcionamento. E o Extremo Black pega a gente pela mão.
Meu faturamento subiu muito porque eu tenho acesso às mentorias — e elas são sensacionais! Me ajudaram a subir para o próximo nível.”
— Evangelina Soares
Evangelina comanda sua loja há 31 anos. Com o comércio ameaçado de fechar durante a pandemia, ela encarou o medo das câmeras e iniciou uma nova fase: começou a vender em lives no Instagram. E foi no meio do caos que conheceu Tiago Tessmann.
Depois de participar do evento ao vivo, ouviu falar sobre o Extremo Black e hesitou, sentia-se limitada pela tecnologia, pela idade, por tudo o que ainda não sabia. Mas fez uma escolha: apostar nela mesma e no seu negócio.
Desde então, Evangelina triplicou seu faturamento. Passou a investir em tráfego pago, fortaleceu sua presença no orgânico e, pela primeira vez, começou a estruturar a gestão da loja com foco em crescimento. Hoje, está transformando seu comércio físico em um e-commerce que vai alcançar o Brasil.
Ela relata que, no Black, o resultado vai muito além do faturamento. É mentalidade. É confiança. É a transformação de um negócio de décadas que agora está escalando.
