“O problema principal eu fui buscar, a gente tava estacionado alguns anos, a empresa tava no mesmo patamar e eu queria mais, eu queria crescer. A gente tem mercado para crescer. Aí falei: ‘Não, vender eu consegui. O tráfego pago, organizei e as coisas tá fluindo.’ Mas aí me apertou a mão de obra. Eu não consigo, eu não tenho a mão de obra para poder atender o que eu vendo.” — Ademar Rodrigues
Ademar é de Belo Horizonte, Minas Gerais, e comanda uma empresa de reforma predial no centro da cidade. Durante anos, o negócio ficou estagnado — o faturamento não caía, mas também não crescia. Ele sabia que tinha mercado, sabia vender, mas algo travava a expansão: faltava mão de obra qualificada para serviços em altura.
Foi nesse ponto que decidiu buscar ajuda. Em junho de 2024, após muita insistência do irmão e sócio, resolveu entrar para o Extremo Black. No início, teve receio pelo investimento, mas logo percebeu que era exatamente o que precisava.
As mentorias ajudaram Ademar a enxergar os verdadeiros gargalos da empresa. Ele entendeu que não adiantava só vender — era preciso organizar o processo, criar cultura, estruturar o time. Com o apoio da guia Thaís e especialistas do programa, começou a corrigir as falhas internas e melhorar sua capacidade de entrega.
Hoje, a empresa já sente os primeiros impactos positivos. O faturamento começou a subir, a operação está mais organizada e o caminho para escalar está mais claro. E o mais importante: ele voltou a sonhar grande.
A meta agora é clara: bater R$2 milhões em 2025. E ele acredita que vai chegar lá.
