“A gente conseguiu bater ali no final de 2021 uns 40 mil de faturamento. Aí, em março de 2022, entrei no Conversão. Em maio já bati 53k, e em setembro chegamos em 133k de faturamento.” — Stephano Francisco
Stephano é engenheiro de formação, natural de Belo Horizonte, e construiu uma carreira sólida numa multinacional americana, onde trabalhou por 11 anos. Desde muito jovem, sempre se destacou na parte técnica. Formado em eletrônica e, depois, em engenharia, passou pela linha de produção, foi promovido a analista, participou de intercâmbio nos Estados Unidos e trilhou todos os degraus tradicionais da carreira.
Mas havia um chamado que ele não ignorava: o desejo de empreender. O primeiro contato veio em 2018, quando, em uma conversa com uma colega, viu de perto que era possível ganhar dinheiro na internet. Isso acendeu uma chama que ele não apagaria mais.
Em 2021, junto com o irmão, também engenheiro, mas focado na parte técnica, abriram uma empresa especializada em energia solar. O começo foi no modo “guerrilha”: Stefano fazia tráfego, atendimento e vendas no horário livre, depois do expediente e aos finais de semana, enquanto o irmão executava os projetos.
No final de 2021, alcançaram R$40 mil de faturamento, mas perceberam que estavam travados nesse patamar. Foi quando, em março de 2022, Stefano decidiu entrar no Universo Extremo. Ali, entendeu exatamente onde estava errando. Aprendeu a construir uma página de vendas eficiente, organizou seu tráfego e, principalmente, passou a gerar leads qualificados.
O resultado foi imediato. Em abril, já faturaram R$32 mil. Em maio, romperam a barreira dos R$53 mil. E aí não parou mais. Em setembro de 2022, bateram R$133 mil de faturamento, com 99% dos clientes vindo diretamente dos anúncios pagos.
O mais impressionante? Stephano rodava a campanha um mês, e no mês seguinte precisava pausar, porque o time não dava conta de atender o volume de clientes. E tudo isso com um investimento muito baixo em anúncios, graças ao que aprendeu no programa.
No meio desse crescimento, tomou uma decisão definitiva: pediu demissão da multinacional onde estava há mais de uma década para se dedicar 100% à própria empresa.
Hoje, ele vive do próprio negócio, com liberdade, faturamento escalável e a certeza de que o futuro está nas próprias mãos.
