“A gente entra achando que vai aprender só sobre tráfego. Mas sai entendendo que o Black é sobre mentalidade, gestão, comunidade, família.” — Vagner Rodrigues
Vagner Rodrigues entrou no Extremo Black num momento de coragem ou, como ele mesmo define, de “loucura consciente”. Assumiu uma dívida de R$ 30 mil para estar ali, mesmo cortando no orçamento e enfrentando incertezas. Mas alguma coisa naquele evento presencial dizia: “É agora.” E ele decidiu confiar.
Com uma empresa já estruturada, faturando entre R$ 40 mil e R$ 58 mil, o que ele buscava não era começar, era romper o teto. Sentia que podia mais, mas faltava direção, estratégia e apoio para escalar com segurança. Foi dentro do Extremo Black que tudo começou a virar.
Logo nos primeiros meses, Vagner e sua equipe colocaram a mão na massa. Organizaram a operação, ajustaram o tráfego, redesenharam a experiência dos leads e refinaram a comunicação com ajuda dos mentores e da guia. Cada encontro era uma bússola. Cada insight, uma nova tentativa.
A grande virada veio com as mentorias de mentalidade e tráfego. Foi ali que ele entendeu que crescer é mais sobre como você pensa do que sobre o quanto você sabe. A constância passou a ser regra. O uso da inteligência artificial otimizou processos. E os resultados começaram a aparecer sólidos, consistentes, sustentáveis.
Em dezembro de 2024, a empresa bateu o maior faturamento da história: R$ 83.612,00. E mais do que número, esse resultado representou estrutura, margem alta e clareza. Um salto alcançado com poucos recursos, equipe enxuta, mas muita disciplina e vontade de crescer.
Para Vagner, o Extremo Black virou um divisor de águas. Porque ele entrou para aprender tráfego e saiu com algo muito maior: uma nova mentalidade. Hoje ele sabe que tem um negócio preparado para crescer e que não está sozinho. Está em comunidade.
Depoimento postado na comunidade exclusiva Extremo Black | 12/01/2025
“Fala Blacks e Extremos! Entrei no Black em junho, no evento presencial. No começo, pensei: ‘que loucura tô fazendo?’ Estava assumindo uma dívida de R$ 30 mil, tendo que cortar orçamento… mas o pitch do Thiago foi tão certeiro que eu não resisti. E hoje, só agradeço pela ‘perseguição’ (hahaha).
Antes do programa, meu faturamento girava em torno de R$ 40 mil a R$ 58 mil. Já era bom, mas parecia que tinha um teto. E foi dentro do Black que esse teto virou chão. Começamos a aplicar o que aprendíamos, organizamos a casa, melhoramos o tráfego e o atendimento, ajustamos a landing page… e tudo isso, com acompanhamento constante da guia e dos mentores.
A virada real começou com as mentorias — principalmente a de mentalidade e tráfego. Ajustamos o foco, fizemos testes, caímos e levantamos. Com constância nas campanhas e conteúdo via IA, começamos a ver os resultados ganharem forma.
No final de 2024, batemos o maior faturamento da história da empresa: R$ 83.612,00 em dezembro. E o melhor: com margem alta e organização financeira começando a entrar nos trilhos. Tudo isso em meio a desafios como concorrência forte, orçamento limitado e dificuldades técnicas que apareceram no caminho.
E o mais importante: mesmo com pouco tempo e estrutura enxuta, seguimos fazendo. Com disciplina, mentoria e muita vontade de crescer. A gente entra achando que vai aprender só sobre tráfego. Mas sai entendendo que o Black é sobre mentalidade, gestão, comunidade, família.
Hoje olho pra trás e penso: foi uma das decisões mais difíceis da minha vida — e uma das mais certeiras. Porque o Black mudou meu negócio. E mudou minha vida.”