“A maior dor que o Extremo Black me ajudou a curar foi a falta de organização. Nossa empresa tinha crescido rápido, mas estava inchada. Sem processos, sem organograma, sem estrutura.” — Flaviane Passos
Ela achava que precisava mudar de ramo. Estava cansada, desanimada, com a sensação de que o negócio havia perdido o brilho. Mas no fundo, não era a empresa que tinha deixado de funcionar. Era ela quem precisava se reencontrar.
Foi o marido, tímido, quem a convidou, não queria ir sozinho ao evento. Lá, ouvindo o pitch do Extremo Black, os dois decidiram dar um passo ousado. Um passo que, sem saber, mudaria tudo.
No começo, ela se sentiu sobrecarregada. Possibilidades demais, rotina difícil. Mãe, empreendedora, responsável por uma empresa de cenografia que cresceu rápido demais e se desorganizou no mesmo ritmo. Mas então veio o acolhimento. A guia que a ajudou a focar. As mentorias que ofereceram direção. E, finalmente, ela teve um mapa nas mãos.
A principal dor que o Extremo Black ajudou a curar foi a falta de estrutura. A empresa estava inchada, sem processos claros, sem organograma, sem gestão. O Extremo Black trouxe método, consistência, clareza. Hoje, tudo flui melhor. A operação está leve. A empresa funciona.
E os números refletem essa virada interna: o faturamento saltou de R$175 mil para mais de R$500 mil. Um crescimento que não veio de um truque. Veio de dentro. Da coragem de recomeçar, de se permitir aprender, de seguir em frente mesmo nos dias difíceis.
Ela não se vê mais fora dessa comunidade. Um lugar que no começo parecia grande demais, intimidador. Mas que, logo, revelou ser exatamente o que ela precisava. Um espaço de escuta, de força, de verdade.
Porque o Extremo Black não é sobre mudar de negócio. É sobre reencontrar sentido nele e em si mesma.