“Eu acredito que o maior problema que a gente tinha na agência era a questão processual. A gente não tinha noção muito de empresa… A gente entrou como uma urgência. Mas quando a gente entrou no Extremo Black, a gente começou a ter uma noção de empresa mesmo. A gente começou a se portar como empresário e trazendo mais resultados pros clientes.” — Thalita Rejane Balsalobre
Thalita tem 29 anos e não tem apenas uma, mas duas agências em funcionamento: uma voltada para negócios locais e outra especializada em tráfego para dentistas. Ao lado do marido, que também é seu sócio, construiu muito. Mas foi no Extremo Ao Vivo de 2022 que tudo mudou.
Ali, no meio do evento, olharam um para o outro e disseram: “A gente precisa entrar. A gente precisa mudar de vida.”
Antes, viviam no automático, apagando incêndios, sem processos ou clareza de gestão. Tudo era urgência. Mas dentro do Black, com a ajuda da guia e das mentorias, as peças começaram a se encaixar. Uma mentoria específica fez a virada acontecer: abriram uma segunda agência com uma nova sócia e, em dois meses, já estavam faturando o mesmo que com a primeira.
O impacto foi claro: mais organização, visão, posicionamento e confiança. Mas o que mais mudou não tá nos números — tá no jeito de viver o negócio. O Extremo Black deu direção, amadurecimento… e até transformou o casamento dos dois, que antes era à distância. Hoje, eles constroem tudo juntos na vida e na empresa.