“Tinha mês que eu vendia, mês que não. E mesmo quando vendia, o cliente voltava meses depois dizendo: ‘Aquele site não deu resultado nenhum’. Aquilo me rasgava por dentro. Eu queria entregar resultado de verdade. Queria gerar impacto.” — Jackson Hoeppers
Queria gerar impacto. Queria mudar a vida de quem confiava no trabalho dele.
Foi aí que virou a chave. Percebeu que o tráfego podia dar a ele o que faltava: resultado concreto e previsibilidade. Mas ainda era tudo instável. Faturava R$ 8 mil por mês e muito disso com serviços pontuais. A recorrência era fraca, o crescimento incerto.
Em 2021, conheceu o Extremo Black numa imersão. Não entrou. Em 2022, com o braço imobilizado após romper um tendão, decidiu ir mesmo assim. Carregava dores físicas, dúvidas na cabeça e um desejo enorme de dar certo. Antes do pitch acabar, já pedia a chave do Pix e foi ali que tudo começou a mudar.
No Extremo Black, ele encontrou mais do que técnica. Encontrou segurança, clareza e um ambiente onde ele não precisava mais caminhar sozinho. A comunidade virou escudo. As mentorias, bússola. Os especialistas, parceiros de batalha. Quando um cliente chega com uma dor hoje, ele sabe que não está mais sozinho, tem um time inteiro com ele.
Com o passar dos meses, seu nível técnico saltou. Tráfego, automação, traqueamento, Google, Meta… Hoje, ele encara qualquer conta, com confiança e propriedade. E com isso, vender ficou mais fácil. Cobrar mais também.
Hoje ele atende menos clientes, fatura mais e segue crescendo. Porque agora, ele sabe o caminho. E sabe que não caminha só.
Do braço enfaixado à postura de líder, sua jornada mostra que, às vezes, a maior transformação acontece quando a gente simplesmente decide que não vai mais fazer isso sozinho.