“O meu faturamento não atingia os meus custos, né? Então eu via que tinha que fazer alguma coisa. Entrei no Conversão e depois vi que só o Conversão já não adiantava. Tinha que ser uma coisa mais integral. Resolvi entrar no Extremo Black pra ver se a coisa melhorava… E realmente melhorou bastante.” — Joji Aso
Com 67 anos de idade, ele poderia estar curtindo a aposentadoria. Mas decidiu empreender. E não em qualquer área: livros importados, direto do Japão, um nicho cheio de desafios e paixão.
Quando entrou no Conversão Extrema em 2021, seu faturamento mal cobria os custos da empresa. A angústia de não conseguir honrar compromissos e a pressão diária o fizeram buscar mais. Em 2022, veio o passo corajoso: ingressou no Extremo Black.
Ele não só viu seu faturamento crescer 40%, como também conquistou algo ainda mais valioso: tranquilidade emocional e clareza. Com apoio de mentorias e da comunidade, entendeu que precisava delegar, confiou o tráfego a outro profissional e começou a estruturar a empresa como ela merecia.
Mesmo com limitações de tempo, desafios com o digital e uma rotina puxada, ele persistiu. Comparando-se com amigos já aposentados, às vezes se via atrasado. Mas a verdade é que estava anos à frente, construindo, aprendendo, expandindo.
O Extremo Black não foi só sobre anúncios. Foi sobre mentalidade, processos, estrutura. E sobre encontrar, dentro de si, a força para continuar crescendo.
Hoje, ele conhece o poder da comunidade. Em poucas horas de evento, fez conexões, teve insights, trocou dores e soluções com quem vive as mesmas batalhas. E viu o quanto vale a pena continuar. Sua história é a prova viva de que nunca é tarde para se reinventar. E que o verdadeiro crescimento começa quando a gente acredita que ainda pode aprender, servir e evoluir.